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Foto: Jay Garrido

Edição 65 Jan/Fev | Download

ÍNDICO 65 – Carta aos leitores

Capa da Edição 65 JAN/FEV

Nesta edição, temos ainda o Especial sobre a Indústria na cidade de Maputo, um pólo económico que concentra uma parte considerável da indústria nacional. Fruto da parceria entre a ÍNDICO e a Associação Industrial de Moçambique, este suplemento vai permitir, ao longo de seis edições, mapear quem produz, o quê e onde nas 11 províncias do país.Ariadna Capece escreve e Luna Sigaúque ilustra. A primeira tem 12 e a segunda 9 anos e fazem parte das novidades da Revista ÍNDICO para 2021. O Lounge passa agora a ser preenchido por contos e ilustrações infantis, em parceria com a Fundação Fernando Leite Couto (FFLC). Também com a FFLC, apresentamos, na Altitude, os Encontros Índicos, um espaço de cultura, reflexão e debate onde se cruzam diferentes expressões artísticas num diálogo entre gerações. As portas são-nos abertas pelo músico Wazimbo e a multi-facetada artista Eliana Nzualo. Quem nos traz estas vozes é Leonel Matusse Júnior. Este encontro, como os outros que seguirão, são gravados e estarão disponíveis, brevemente, em vídeo e podcast.

Elton Pila e Jay Garrido convidam-nos, no Premium, a visitar o Arquipélago de Bazaruto, na costa de Vilankulo, província de Inhambane. E nos dão as experiências deste aquário a céu aberto e a visão ao cimo das dunas. Em Outras Paragens, Eliana Silva leva-nos a Singapura, o “menino bonito do sudoeste asiático”.

Da Ilha de Moçambique chega-nos Wixutta, “conhecimento” em Emakwa. Paola Roletta conta-nos, em Classes, sobre este projecto de Moira Forjaz. Ainda nos projectos, a BioMec, uma start-up que faz próteses a partir de lixo plástico encontrado no mar, é também destaque. Esta história de quem salva o ambiente, enquanto devolve a velha mobilidade a pessoas que a tenham perdido, tem o rosto de Marta Uetela e é contada na Primeira Fila.

Nesta primeira edição de 2021, damos-lhe ainda a conhecer a oficina encantada de Dabanga dos Santos; o Moleskine Mabunda como Objecto de Culto; a revelação da cidade com Maputo Bay at Night; e a panna cotta do restaurante Campo di Mare provada pelo Papa Francisco.

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